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Três são presos no caso do desvio de verbas do HC de Jales
09/11/2016 06:11 em REGIÃO:

Um ex-diretor do Hospital do Câncer de Jales (SP) seria o líder do esquema de desvio de verbas da entidade, segundo as investigações da Polícia Federal. Nesta terça-feira (8), três ex-funcionários foram presos suspeitos de desviar dinheiro do hospital.  Os suspeitos ficam presos temporariamente por cinco dias.

Até agora as investigações apontam que foram desviados R$ 700 mil. A Polícia Federal apreendeu cinco carros, documentos, R$ 5 mil em dinheiro e um cofre, que estavam com os três ex-funcionários do Hospital do Câncer de Jales.

A polícia cumpriu os mandados de prisão, busca e apreensão em três cidades do Estado. Os suspeitos foram presos em Sumaré (SP), na região de Campinas (SP), em Barretos (SP) e em Jales (SP). Os três investigados e os veículos apreendidos foram levados para a delegacia da Policia Federal de Jales.

Segundo as investigações da polícia, o ex-diretor, um ex-funcionário da administração e outro do setor de informática abriram empresas que prestavam serviço para a entidade. A investigação, que começou há um mês e meio, apontou pagamentos fraudulentos.

No setor de informática, por exemplo, o funcionário contratado já ganhava pelo serviço e o grupo tinha um contrato para receber pelo mesmo trabalho. Vários contratos foram apreendidos e serão investigados. “Nos próximos dias vamos fazer diligências como a análise do material apreendido e a inquirição de outras pessoas, como funcionários que tiverem relação com pagamento do que foi desviado. Isso é para saber qual tipo de mecanismo foi utilizado ou erro na gestão dos pagamentos para ter esses desvios que a gente identificou”, afirma o delegado da Polícia Federal Cristiano Pádua da Silva.

A Polícia Federal chegou a cumprir um mandado de busca e apreensão no hospital durante as investigações, mas o Hospital do Câncer de Jales não é parte do inquérito e segundo o delegado tem colaborado na apuração. A direção do Hospital do Câncer de Barretos, que coordena a unidade de Jales, disse em nota que é vítima desse caso e reforçou que está colaborando com a Polícia Federal para esclarecer os fatos. G1

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