Publicidade
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/3710/slider/468c97a1acd9ba0031265ca5faac1bb1.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/3710/slider/0b4b9881806388181cdcbe7b313ae6b1.jpeg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/3710/slider/d7fe7a778b5f86d28e7b9e877924bb61.jpeg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/3710/slider/0ae8bb7cdd8b64f1d16ede9dd573d3b7.jpeg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/3710/slider/572c270cb4a26eba19bc555324e08932.png
VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA JÁ COMEÇOU EM VÁRIOS ESTADOS
03/11/2022 07:04 em ACONTECE:

Cerca de 161 milhões de bovinos e bubalinos devem ser imunizados até o dia 30 de novembro. De acordo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 10 unidades da federação fazem a vacinação neste período de animais de até dois anos de idade: Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima e Rio Grande do Norte. Já em outros 10 estados e no Distrito Federal, a vacinação é para bovinos e bubalinos de todas as idades. 

Devem receber a vacina todos os bovinos e bubalinos criados no Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal. Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, do Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, de Rondônia e partes do Amazonas e de Mato Grosso têm a certificação internacional de zona livre de febre aftosa, sem vacinação. 

Para imunizar o rebanho, o criador deve comprar as vacinas em revendas autorizadas e mantê-las entre 2°C e 8°C , desde a aquisição até o momento da utilização. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 ml na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia. Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também informar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado que realizou imunização do rebanho. 

A febre aftosa afeta bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos e traz prejuízos e restrições na comercialização de produtos pecuários. A doença exige esforços constantes dos produtores rurais e das autoridades sanitárias. Parte do país, como citado, já é reconhecida como livre da doença. Radio2

COMENTÁRIOS