A Comissão de Sindicância da prefeitura de Jales/SP está apurando como a ex-tesoureira conseguiu ao logo de quase dez anos remover grandes quantias em dinheiro, até mesmo com cheques nominais sem o conhecimento de outros funcionários, agentes políticos e qual a vulnerabilidade da administração contra este tipo de ação. 

Segundo a Polícia Federal o rombo pode ser mais de R$ 10 milhões dos cofres públicos e beneficiando diretamente a ex-tesoureira e seus familiares, bem como empresas particulares. Desde o dia 31 de julho, quando foi realizada a operação “Farra no Tesouro” está a ex-tesoureira presa, conseguindo o direito de cumprir prisão domiciliar por ação de seus advogados, o marido, a irmã e o cunhado continuam encarcerados.

Fonte: radioassuncao